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sábado, 15 de janeiro de 2011

Engenharia Química e Sustentabilidade Ambiental


Segundo o presidente da Abeq, novos conceitos e novas necessidades desafiam a engenharia química neste início do século XXI. A sustentabilidade ambiental ganha relevância no processo produtivo. “Não é mais possível pensar no uso dos recursos naturais sem levar em conta o impacto ambiental”, afirma categoricamente o engenheiro químico.

O meio ambiente é a restrição determinante para se definir o quê, quanto e como produzir. Com esse conceito, surgem inúmeros novos desafios ao profissional do setor. O primeiro é reduzir o impacto da atividade transformadora, levando em consideração todo o processo, da conversão dos recursos naturais ao descarte final dos produtos. Para isso, será preciso reduzir o uso de matérias-primas; substituir produtos quando necessário; adotar tecnologias limpas; utilizar de forma mais eficiente os insumos, por meio do aprimoramento de equipamentos e processos; e adotar a reciclagem e o re-uso de materiais dentro do processo. O segundo desafio é a adoção, em maior escala, de recursos renováveis da natureza para a produção de energia e processos químicos. O petróleo está em baixa. A biomassa e as biorrefinarias são os substitutos. Assim como a energia solar e a eólica.

Outra preocupação é ampliar a substituição de produtos que demoram a se decompor na natureza por equivalentes de degradação rápida. E também reforçar a reciclagem de produtos como alumínio, plásticos, papel e vidro. Promover a reciclagem ambiental é outro desafio, para recuperar ambientes degradados. E o tratamento de efluentes líquidos, sólidos e gasosos.

De acordo com Seckler, pesquisador da IPT: “ o desenvolvimento da nanotecnologia ganha uma importância ainda maior, uma vez que ela aproveita propriedades não usuais da matéria, permitindo o uso mais eficiente dos recursos naturais. “O engenheiro químico deve ter um papel relevante no desenvolvimento da nanotecnologia e da biotecnologia”, diz o presidente da Abeq. “Qual é esse papel e como o engenheiro químico se preparará para essa função é o que precisamos definir imediatamente”, afirma. Ele acredita, porém, que esses desafios, na verdade, representam novas áreas promissoras ao desenvolvimento profissional do engenheiro químico, que terá outros campos de atuação com a nanotecnologia e com a biotecnologia. Ele acredita também que a álcoolquímica e a química verde, a química com preocupação social e ambiental, são tendências fortes para o futuro do setor. 
Mas isso não significa que os processos clássicos de engenharia química serão descartados no futuro. Pelo contrário: “O desafio, nesse campo, é o desenvolvimento de processos mais eficientes e o ganho de qualidade”, diz o pesquisador do IPT.

Um comentário:

  1. O PIOR EQUÍVOCO da HUMANIDADE

    Prezados Cidadãos Brasileiros,

    Há muito tempo a Equipe BR do AGUAPÉ estranha a utilização INCORRETA do termo IMPIRISMO quando os Pesquisadores & Autoridades apresentam algum TRABALHO sobre o Conhecimento POPULAR e/ou Conhecimento MILENAR.

    RAROS são os Cidadãos Brasileiros que sabem que muitos TRABALHOS & FATOS são mais SEGUROS porque são / foram desenvolvidos com OBJETIVO de se estabelecer Resultados SUSTENTÁVEIS à Longo PRAZO - por isso a utilização da ESTATÍSTICA foi DISPENSÁVELS.

    A CIÊNCIA MODERNA é obrigada fazer uso da ESTATÍSTICA por várias razões, como as que seguem:

    1) Atuação por RESULTADOS à CURTO PRAZO que quase sempre são DUVIDOSOS.

    2) A FAMA, GANÂNCIA, Poder Econômico, entre outros, comprometem os RESULTADOS da CIÊNCIA MODERNA.

    3) A maioria dos Cidadãos Brasileiros, inclusive os PESQUISADORES, não dispões de Boa Vontade para superar suas LIMITAÇÕES / DIFICULDADES ou porque HERDARAM os MALES / TRAUMAS dos nossos ANTEPASSADOS / ANCESTRAIS – o mesmo é VÁLIDO para todos os POVOS /PAÍSES.
    Pelo exposto acima podemos afirmar que os CONHECIMENTOS dos nossos ANTEPASSADOS não são obtidos por EMPIRISMO, como afirmam os atuais “CIENTISTAS” & “AUTORIDADES” – Conhecimento Popular & Conhecimento MILENAR, também, é CIÊNCIA, e são SUTESTANDO por “OBSERVAÇÕES” à “LONGO PRAZO” que nos asseguram Melhores Resultados do que se obtém através da CIÊNCIA MODERNA que se BASEIA na ESTATÍSTICA & CURTO PRAZO, o MAIOR INIMIGO da UMANIDADE.

    Estamos acreditando na Química VERDE e na mais Importante BIOMASSA (Matéria Prima) que é o AGUAPÉ que consideramos O Mais Importante DESPOLUIDOR5 das ÁGUAS – já recomendamos incluírem o AGUAPÉ (Matéria Prima) como o Passo 13 na Relação dos 12 mais importantes passos / requisitos aplicados a Química VERDE.

    O AGUAPÉ é a Matéria Prima para a Química VERDE. ! ! ! ! ! !


    NOTA: a BASE da CIÊNCIA MODERNA são os Conhecimentos MILENARES, obtidos à LONGO PRAZO, onde se inclui a própria ESTATÍSTICA.

    Um Abraço Fraterno aos Interessados pelo AGUAPÉ,

    MISSAO TANIZAKI
    Servidor Público Federal
    Bacharel em Química
    missao.tanizaki@gmail.com (Usual)
    missaotanizaki@yahoo.com.br (Alternativo)
    OSCIPE - Equipe BR do AGUAPÉ
    TUDO POR UM BRASIL & MUNDO MELHOR

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